segunda-feira, 16 de julho de 2012

SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO

O testículo é um órgão par assim como o ovário nas fêmeas e se origina na eminencia genital embrionária onde os testículos se deslocam da região sublombar para o canal inguinal até alojarem-se no escroto. Essa descida dos testículos para a bolsa escrotal está relacionada a uma diferença de temperatura intra-abdominal que é um fator de importância na produção de espermatozoides.

Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.
CONSTITUIÇÃO

Os testículos são revestidos assim como as gônadas femininas por uma cápsula de tecido conjuntivo chamado de túnica albugínea. São recobertos por uma lâmina visceral internamente e uma lâmina parietal externamente, entre essas duas lâminas encontra-se a cavidade vaginal e as duas formam a lâmina visceral vaginal. Ainda são separados por septos conjuntivos que penetram o parênquima testicular dividindo-os em pequenos lobos com um formato de pirâmide cuja ponta direciona-se ao eixo dos testículos formando o mediastino testicular.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.
 Após a lamina parietal segue recobrindo o testículo uma fáscia espermática, sob a fáscia espermática encontra-se o músculo cremaster, esse músculo é uma expansão do músculo interno do abdome e possui função de suspensão dos testículos para o canal inguinal, esse músculo está recoberto ainda por uma fáscia cremastérica. Apos a fáscia cremastérica encontra-se a fáscia espermática externa, que sob ela encontra-se a túnica dartos.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.
A túnica dartos possui uma importante função na contração ou expansão da pele do escroto para regular a temperatura dos testículos esta localizada abaixo da pele do escroto.

Os testículos dos touros possui uma disposição pendular, enquanto dos equinos estão dispostos horizontalmente, o cachaço assim com no cão os testículos não estão nem na vertical nem na horizontal e os felinos possuem os testículos mais caudalmente.

O parênquima testicular é formado por milhares de túbulos seminíferos sendo penetrado pelo tecido vaginal que forma lobos com formas triangulares que seguem formando o mediastino testicular, nessa região mediastínica encontra-se túbulos seminíferos que vão dar origem a rede testicular.

EPIDÍDIMO

É dividido em cabeça, corpo e cauda. É revestido por uma membrana serosa que o prende ao testículo na região medial. A cauda do epidídimo é que vai armazenar os espermatozóides maturados. Na cabeça do epidídimo firmemente fixada aos testículos unem-se os ductos EFERENTES com o canal do epidídimo  que por um ducto bastante flexuoso forma o corpo do epidídimo no contorno medial longitudinal do testículo  O esperma é transportado através do ducto do epidídimo e armazenado na porção final na cauda do epidídimo até a ejaculação.  A cauda do epidídimo é fixada pelo ligamento próprio do testículo e pelo ligamento da cauda do epididimo que enviam fibras até a túnica dartos.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.
O esperma é encaminhado pelo ducto DEFERENTE a partir da cauda do epidídimo, que inicia-se levemente enovelado e depois em linha reta segue ate a superfície medial do testículo  É um dos constituintes do funículo espermático ate o anel inguinal onde penetra na cavidade abdominal com o auxilio do mesoducto deferente enlaçando o ureter e desembocando na parte inicial da uretra no colículo seminal.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.

AMPOLA DA GLÂNDULA AMPULAR

Antes da desembocadura, o ducto deferente sofre uma leve dilatação formando a ampola do ducto deferente dentro da cavidade abdominal. O funículo espermático é formado pelo músculo cremaster, túnica vaginal, plexo pampiniforme e ducto deferente.
A pele da bolsa escrotal é levemente coberta por pêlos e contém numerosas glândulas sudoríparas e sebáceas firmemente aderidas a túnica dartos.
A vascularização dos testículos e seus envoltórios acontecem pela aorta abdominal em sintonia com a veia testicular. O plexo pampiniforme serve para fazer a refrigeração do sangue arterial para o testículo.
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GLÂNDULAS ANEXAS

Estão situadas na parte pélvica da uretra e diferencia-se em Glândula vesicular, glândula ampular (ausente em suínos) próstata e glândula bulburetral.

GLÂNDULA VESICULAR
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.

É um par e unem-se ao ducto deferente possui superfície lisa em equinos e aspecto glandular nas demais especies. O cão e o gato não possui essa glândula o ducto excretor junta-se em ruminantes e equinos um pouco antes da desembocadura com o ducto deferente formando o ducto ejaculatório. No suíno esse ducto desemboca isoladamente ao lado do Colículo seminal na uretra.

PRÓSTATA

Está em todos os machos e o corpo desta glandula está externamente disposta sobre a uretra na parte pélvica sendo maior em cães.

GLÂNDULA BULBURETRAL

Presente em todos os machos exeto no cão são glandulas pares e encontra-se na extremidade da pelve e é bastante grande em suínos essa glandula que forma o líquido seminal.

PÊNIS

Tem origem com dois pedunculos no arco isquiático e se juntam e formam a raiz do pênis a qual se transforma no corpo do pênis sendo formado por dois corpos cavernosos dorsais e um corpo esponjoso.A glande do pênis é formado no caso de cães e gatos pelo osso peniano e nas demais especies pelo corpo esponjoso da glande.

DEFINIÇÃO

Pênis fibroelastico presentes em ruminantes e suínos, esse penis possui uma flexura simoide ou "S" peniano que vai fazer a projeção desse pênis. O pênis fibroelástico não se infla tanto de sangue quanto nos demais animais. o Cão o gato e o equino não possui o S peniano pois o musculo cavernoso torna-se mais repleto de sangue no momento da ereção.

GLANDE

 No equino a glande possui uma forma de capuz um colo da glande e uma fossa da glande que é o processo uretral. nessa fossa pode ocorrer o acúmulo de sujeira, miíases etc.

No Cão a glande é bastante volumosa e apresenta o osso peniano resultado a ssificação do corpo cavernoso. A parte caudal do pênis é bulbosa.

Gato possui o pênis voltado caudalmente e ainda papilas córneas na glande. o ligamento apical do pênis que desloca o penis para frente.

O suíno contem o pênis com um formato de saca rolhas e uma prega mucosa recobrindo a glande é um pênis fibroelástico e possui a flexura sigmoide.

Bovinos possui uma leve torçao na glande para a esquerda e um curto processo uretral que é o prolongamento da uretra conhecido como processo vermiforme

Carneiro e bode a glande é bulbosa e um longo processo uretral com tecido eretil.

PREPÚCIO

 É uma prega com dupla pele que reveste o pênis do meio externo, contem glandulas que produzem o esmegma e no suino possui um divertículo que proporciona o acumulo de sujidades.

domingo, 8 de julho de 2012

SISTEMA REPRODUTOR FEMININO

Os órgãos genitais femininos são constituídos de forma análoga aos órgãos genitais masculinos, contendo segmentos produtores, segmentos condutores e segmentos receptores de gametas. A formação das células tem seu inicio nos ovários, as gônadas feminina funcionam também como glândulas secretoras endócrinas de alguns hormônios essenciais para a reprodução.

O ovário encontra-se contíguo aos segmentos de condução e ao órgão de recepção do ovócito ou seja, o ovário está intimamente ligado à tuba uterina e ao útero e continua com a vagina e ainda o vestíbulo abre-se na uretra feminina chamada de Óstio uretral externo.

Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.


OVÁRIO

O ovário tem origem na eminencia germinativa naregião sublombar caudalmente aos rins onde as células primordiais (mesenquimais) do saco vitelino vão formar um aglomerado de ovócitos.

Os ovários são órgãos pares e situam-se e permanecem na cadela e na gata na região sublombar caudalmente aos rins, essa localização há uma variação nas diferentes espécies devido a um  deslocamento desses órgãos, como por exemplo, na égua os ovários se deslocam cerca de 8 a 10 cm da parede dorsal. Na porca os ovários encontram-se no terço médio do abdômen e na vaca os ovários vão estar localizado no terço ventral do abdômen cranial ao púbis. Os ovários possuem um formato elíptico e reniforme.

A constituição dessa parte do sistema genital feminino se dá através da observação de um corte transversal no qual encontra-se internamente uma Zona medular, uma parte de tecido conjuntivo frouxo rico em vasos sanguíneos, estroma, uma estrutura densa e uma zona parenquimatosa externa. A camada externa é recoberta por uma Túnica albugínea, essa túnica recobre a camada simples de células da gônada.
Na égua o estroma é rico em vasos sanguíneos e envolve em forma de cúpula a zona parenquimatosa alcançando a superfície ovárica somente na margem da fossa da ovulação.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.


FOLÍCULO OVARIANO

Desenvolve-se em animais com maturidade sexual na zona parenquimatosa diferenciando-se em folículo primordial, folículo primário, folículo secundário  folículo terciário e folículo de graaf. No folículo de graaf na vaca a superfície do ovário aumenta nitidamente cerca de 2  cm e na égua aumenta cerca de 3 a 6 cm. As células da Teca forma  a parede celular do folículo maduro e produz o estrogênio e a progesterona. O estrogênio produzido no folículo de graaf  leva o animal a entrar no cio e aceitar a cópula, o progesterona vai proporcionar a fêmea uma preparação do útero para a recepção e implantação do ovócito fecundado.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.


TUBA UTERINA

A tuba uterina são pares e  apresenta um lúmen bastante estreito e ainda um trajeto bastante sinuoso. a tuba uterina está suspensa por uma serosa camada, conhecida por mesossalpinge. A tuba uterina tem a forma de um funil, chamada de Infundíbulo da tuba Uterina, esse infundíbulo tem a função de receber a o ovócito que vai ser liberado no momento da ovulação, essa estrutura possui pregas na mucosa e na margem conhecida como fímbrias. As pregas da mucosa vão forma um aspecto radiado e ainda delimitar no centro o óstio abdominal da tuba uterina, esse óstio que vai estabelecer uma conexão entre a cavidade peritoneal e o meio externo.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.

Após o infundíbulo segue uma pequena dilatação, chamada de Ampola uterina, nessa região acontece a fecundação do óvulo permanecendo aí por alguns dias e sendo encaminhado pelo estreito e sinuoso segmento da tuba uterina para a extremidade do corno uterino através do Óstio uterino da Tuba que na cadela e na égua possui uma Papila que de certo modo representa uma região propícia a armazenar agentes infecciosos e nas demais espécies a abertura da tuba uterina para os cornos uterinos vai acontecendo
gradualmente.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.


BOLSA OVÁRICA

O ovário e a tuba uterina são fixados nas margens cranial da prega peritoneal do ligamento largo do útero do mesovário e respectivamente na mesossalpinge essas pregas de fixação dão passagem aos feixes nervosos desses órgãos.  Na cadela e na gata e na porca existe ainda o ligamento cranial do ovário que na gata contém vasos sanguíneos, que nas ovariectomias deve-se ter cuidado. Esse ligamento pode ser denominado de ligamento suspensório do ovário com parando aos machos.

ÚTERO 

Forma-se embriologicamente da mesma forma que a tuba uterina e a vagina dos ductos de mulher, que nos animais domésticos permanecem afastados extensamente como Cornos uterinos na região cranial. O útero bicórneo é caracterizado por dois cornos uterinos e um único corpo uterino e um colo uterino (cérvix). Nos carnívoros os cornos uterinos se estendem na cavidade abdominal alcançando a bolsa ovárica que se encontra caudalmente aos rins. 
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.

Na porca os cornos uterinos são bastante flexuosos e aparentemente mais longo; na vaca, ovelha e cabras são bastante arqueados e suas extremidades aproximam do plano mediano cranialmente ao púbis. Na égua os cornos uterinos são mais afastados em suas extremidades, tanto que chegam a se relacionar com as alças intestinais caudalmente aos rins. O corpo uterino é mais amplo na égua e na porca, na vaca o corpo uterino possui uma separação por um curto septo mediano, na vaca este septo se projeta até as proximidades do colo do útero (cérvix) este septo não é visível externamente.

Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.


COLO UTERINO OU CÉRVIX

Representa um fechamento do útero com parede bastante espessa e facilmente palpável cujo lúmen só abre durante no cio e no momento do nascimento do feto. O canal do colo do útero tem início no óstio uterino interno  e fim no   óstio uterino externo  no qual este comunica-se com a vagina. No fechamento do canal do colo (cérvix) formam-se pregas que se intercalam e  promove nas ovelhas, cabras e vaca pregas circulares; na porca pregas cônicas, na cadela e gata pregas longitudinais que juntamente com secreções glandulares formam um tamponamento dessa região mantendo essa cavidade ocluída durante a gestação.

O colo uterino projeta-se na vaca e na égua na luz vaginal como porção vaginal sendo circundadas nesse local pelo fórnice vaginal. Na porca e na cadela o útero abre-se de forma gradual e na gata observa-se uma pequena elevação em forma de botão.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.



PAREDE DO ÚTERO

O Útero é composto por três camadas, camada mucosa chamada de endométrio, camada muscular o miométrio, e uma camada serosa o perimétrio
O endométrio reveste internamente o útero e contém glândulas tubulares uterinas, na vaca, ovelha e cabra encontra-se quatro fileiras irregulares de algumas elevações chamadas de carúnculas, nas quais a placenta se fixa na gestação através dos cotilédones. A união dos cotilédones com as carúnculas forma o Placentoma que vai fazer a fixação da placenta ao endométrio uterino.

Miométrio é a camada muscular orientada longitudinalmente e é separada por tecido conjuntivo e um estrato vascular.

Perimétrio reveste o útero externamente e a sua margem a mesometrial as duas laminas serosas do ligamento largo do útero separam-se uma da outra.

VAGINA

A vagina é o segmento que representa o órgão copulatório da fêmea na qual vai do óstio uterino externo até o óstio uretral externo. Na vaca e na égua o lúmem da vagina diminui na região cranial pela projeção do colo uterino que forma o Fórnice vaginal. No limite caudal da vagina na porca e potranca encontra-se uma dobra da mucosa que corresponde ao Hímem em humanos. As células da mucosa vaginal modificam-se nas dependencias do cio hormonal e são utilizadas como indicadores de cio em cadelas.
Horst E. K; Hans. G. L. Anatomia dos animais domésticos. Texto e atlas colorido - 4ª edição, Editora Artmed, 2011.



VESTÍBULO DA VAGINA

O vestíbulo da vagina tem início na Vulva e termina no nível do óstio externo da uretra, neste local apresenta-se na ovelha, vaca e cabras uma depressão ventral chamada de Divertículo Suburetral. Encontra-se as glândulas vestibulares menores no assoalho da vagina e as glândulas vestibulares maiores nas laterais da vagina somente em vacas e ovelhas, em cães e éguas encontra-se Corpos eréteis e o Bulbo vestibular na parede lateral.

VULVA

É formada por ambos os lados pelos lábios vulvares que se unem conjuntamente nos ângulos dorsal e ventral. No angulo dorsal é redondo e no angulo ventral é agudo. em éguas essa ordem é inversa por conta do clitóris. o clitóris está alojado na fossa clitoriana do vestíbulo da vagina. essa fossa pode armazenar agentes infecciosos nesses animais e nas éguas ainda apresenta um seio clitoriano na sua porção dorsal.

PREGAS PERITONEAIS E LIGAMENTOS DOS ÓRGÃOS

Ligamento Largo do útero corresponde a lâmina peritoneal do sistema genital feminino
Mesovário
Mesossalpinge
Mesométrio 

A bolsa ovárica é formada especialmente pelo mesovário e mesossalpinge. 
O Ligamento próprio do ovário liga o ovário ao útero que na ovariectomia em cadelas esse ligamento é seccionado.
Ligamento intercornual esta entre um corno e outro sendo bastante evidente em éguas.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

SISTEMA ENDÓCRINO

O sistema endócrino está ligado diretamente ao SNC ele é responsável por enviar comando de produção substâncias químicas atra´ves de tecidos específicos, e são transportados pelo sistema vascular como Hormônios. Essas substâncias são produzidas em baixíssimas concentrações e levadas ao órgão alvo.
Temos alguns sistemas de controles que não são transportadas pelo sistema vascular.
Efetores:
Parácrinas- esse tipo de transporte se difunde no meio intersticial e atingem apenas células adjacentes, ou seja em células vizinhas, não utilizando a corrente sanguínea.
Autócrinas - Esses sinalizadores quimicos agem somente sobre a célula em si, não há uma externalização deste mediador químico com outras células.
Neurotransmissores - afetam a comunicação entre neurônios ou entre neurônios e órgão alvo.
Efetores exócrinos - São hormônios produzidos no pâncreas e liberados no trato gastro intestinal o suco pancreático contém alguns sinalizadores químicos que vão atuar nesse sistema do organismo.

O sistema endócrino e nervoso integrados vão conceber ao organismo um controle fisiológico, atuando sobre o metabolismo, o crescimento e a reprodução. Nometabolismo energético temos como exemplo de hormônios a insulina, o glucagon, cortisol, adrenalina, hormonio tireoideo, e hormonio do crescimento. no metabolismo mi9neral temos como exemplos os hormonios, paratireoideo, calcitonina, angiotensina e renina.
CHormonios que con trolam o crescimento, hormonio do crescimento, hormonio tireoideo, insulina, estrógeno e andrógeno.
Horminios que controlam a reprodução, temos como exemplo o estrogeno, andrógeno, progesterona, hormonio luteinizante, FSH, prolactina e ocitocina.
O sistema endócrino tem a capacidade de amplificar o sin al, istoo é uma molécula de um esteróide pode ativar um gene e formar muitas moléculas de RNAm e este induzir a formação de muitas moléculas de enzimas. Assim como uma molécula pode influenciar a formação de muitas moléculas de adenosina 3', 5' monofosfato ciclico (AMPc) e cada uma delas ativar muitas outras enzimas.

SÍNTESE DE HORMÔNIOS PROTÉICOS

São inicialmente sintetizados como pré-pró-hormônio, isso significa que são clivados (quebrados) no RER (reticulo endoplasmático rugoso responsável pela síntese de proteínas nas células) para formar o pró hormonio no aparelho de golgi. ou seja ele sai do RER sendo pré-hormônio entra no aparelho de golgi e sai dai como pró-hormônio ativos, este fica armazenado em granulos antes de serem liberados por meio de exocitose, todo esse processo ha a necessidade de gasto de ATP e o uso de Calcio. exemplos de hormonios protéicos é a insulina o hormonio do crescimento e peptídicos (ocitocinas e vasopricinas)

SÍNTESE DE HORMÔNIOS ESTERÓIDES

O fígado utiliza o colesterol e sintetiza alguns homônios, o processo não é o mesmo dos hormônios protéicos, ele ao invés de ser armazenado é mediatamente liberando na corrente sanguínea, esses hormônios são lipofílicos, sendo assim, possui um fácil transporte para o interior das células. os esteróides se dividem em Hormônios Adrenocorticais ( glicocorticais, mineralocorticoides) que são produzidos pela glândula adrenal. Homonios sexuais como  estrógenos, projesterona, andrógenos.
Obs: O córtex Adrenal contém um sistema de enzimas tanto para a formação de hormonios adrenocorticais como para aformação de hormonios sexuais, porém, em pequenas quantidades. Pode ocorrer a produção desses hormônios em grandes quantidades em situações fisiopatológicas do organismo. Esses hosmônios são secretados imediatamente após sua formação por simples difusão, isso acontece devido a sua origem lipídica que possui "um acesso facilitado'' de entrada e saida das células.

TRANSPORTE DE HORMÔNIOS NO SANGUE

Os hormônios protéicos são hidrofilicos, sendo assim, são transportado no plasma de forma dissolvida, os esteróides e os hormonios produjzis na tireóide são lipofilicas e são transportadas por carregadores, esses carregadores são outras proteinas plasmaticas como a albumina e a globulina. A quantidade de hormonios ativos esteróide (não ligado a nenhuma proteina) é relativamente pequeno, mas deve estar livre no momento da penetração na celula, caso contrario o hormonio não entra na célula. já aquantidade de Homonios proéicos ativos no sangue é sempre maior, pois este necessita de um sítio de ligação na membrana da célula para agir.

INTERAÇÃO COM HORMÔNIO - CÉLULA

Os Homonios protéicos possuem receptores específicos sobre as membranas plasmáticas dos tecidos alvo, ao passo que os esteróides possuem receptores especificos no citoplasma ou no núclo da célula. Sendo assim os esteróides interagem diretamente com os núclos celulares através da formação de um complexo com seu receptor citosólico enquanjto os hormonios protéicos necessitam de um mensageiro pois não penetram na célula.

FEEDBACK

A secreção endócrina está ligada ao ritmo cardiano e está fora do controle de feedback negativo, pois, os padrões podem variar no espaço e no tempo de 24 horas e são influenciadas pelo sono ou principalmente pela luz.
Os ritmos ultradianos ocorre variações hormonais em intervalos curto em espaço de uma hora aproximadamente.